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14 de fevereiro de 2011

Novas cédulas de real começam a circular em até 2 dias nas capitais

As novas cédulas de R$ 50 e R$ 100, lançadas nesta segunda-feira (13) em Brasília, chegarão primeiro às capitais brasileiras e devem começar a circular no comércio em até 48 horas.
A informação foi dada pelo chefe do Departamento de Meio Circulante do Banco Central (BC), João Sidney de Figueiredo Filho, durante o evento de lançamento das notas na tarde desta segunda-feira.
Os demais municípios receberão as notas depois, mas o BC não informou quando isso deve acontecer.
Inicialmente, serão distribuídos 42 milhões de cédulas no valor de R$ 50 e 24 milhões de R$ 100.









De acordo com o diretor de administração do BC, Anthero de Moraes Meirelles, os caixas eletrônicos dos bancos terão de ser adaptados já que as novas cédulas têm tamanhos diferentes.
Porém, de acordo com ele, a mudança é simples de ser feita e já está em processo de realização.
As novas notas entrarão em circulação na economia por meio de bancos comerciais, caixas automáticos e rede de comércio, segundo informou o BC.

As pessoas não devem ir aos bancos para trocar as cédulas velhas pelas novas. De acordo com o BC, a notas antigas serão substituídas em decorrência do desgaste natural.

Os dois modelos conviverão juntos até a completa troca. O BC disse que não há prazo para que isso aconteça.
O lançamento das cédulas novas de R$ 20 e R$ 10 está previsto para 2011. Já as de R$ 5 e R$ 2 só vão começar a circular em 2012.
De acordo com o BC, as novas cédulas são produzidas com recursos gráficos mais sofisticados, o que as tornam mais difíceis de serem falsificadas. A instituição criou um site para que as pessoas possam conhecer as novidades.
As novas notas “também vão atender a uma demanda legítima de parte dos deficientes visuais, que até então enfrentavam dificuldade em reconhecer os valores das notas. Com tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às atuais, a segunda família de cédulas vai facilitar a vida dessa importante parcela da população”, afirma o BC em nota.

Fonte: UOL Economia

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